Depois de ouvir Simples Palavras comecei a pensar sobre o poder e o sabor das palavras...
Palavras ditas sem saber, palavras ditas sem querer. Muitas constroem, mas também destroem.
Já ao ler Rubem Alves descobri que as palavras também podem ser saboreadas. Mas cuidado, pois podem ser doces como mel ou amargas como fel.
Mexendo um pouco na minha bagunça interior lembrei das palavras ásperas como as notas de instrumento musical desafinado. Mas, para meu conforto, já encontrei também palavras macias, ou melhor, de conforto, como o consolo de um bom amigo.
Palavras ditas sem saber, palavras ditas sem querer. Muitas constroem, mas também destroem.
Já ao ler Rubem Alves descobri que as palavras também podem ser saboreadas. Mas cuidado, pois podem ser doces como mel ou amargas como fel.
Mexendo um pouco na minha bagunça interior lembrei das palavras ásperas como as notas de instrumento musical desafinado. Mas, para meu conforto, já encontrei também palavras macias, ou melhor, de conforto, como o consolo de um bom amigo.
Tudo isso por causa dessas Simples Palavras:
Palavras ditas sem saber
Palavras ditas sem querer
Palavras distorcidas provocam frases tão ambíguas
Simples palavras também tocam bem fundo
Vão além e são reais
Constroem humanos e heróis
Palavras causam impressões (Mas são só palavras)
Não acredite em meras palavras (não)
Palavras (não)
Palavras cultas e formais
Traduzem gênios intelectuais
Mas nem sempre são capazes de compreensão
Palavras presas no olhar
Palavras ocultas prá disfarçar
E não dizer, mostrar aos poucos você
Palavras ditas sem saber
Palavras ditas sem querer
Palavras distorcidas provocam frases tão ambíguas
Palavras causam impressões (Mas são só palavras)
Não acredite em meras palavras (não, não)
Palavras podem expressar
O que não era pra mostrar
Palavras podem esconder
O que o coração tenta não dizer
O que o coração diz sem querer
Simples palavras tocam bem fundo, vão além
E são reais
Transforma humanos em heróis
Meras palavras.
Banda Vega
3 comentários:
Vc tá uma blogueira de primeira né?!
Adoro seus textos!
Realmente, somos escravos das palavras. Ainda bem!
Eu acabo que não concordo com minha pró de Linguística quando enche a boca pra falar da ambiguidade das palavras. É muito complexo, mas, continuo achando que Soussere é meio louqinho!
letras reunidas hamroniosamente não poderia ter nome melhor do que "Palavra".
Pá
Lavra!
(viajei...)
Nossa! vc estuda linguística tb?
Saussure -esse cara deu um nó em minha cabeça nos primeiros semestres... rsrsr
Imagine na minha...
ele num era meio certinho não!
pensou demais, deu nisso! e o pior que ainda sobrou pra gente ter que estudar esse psicopata!
=D
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